Decorreu no passado dia 5 de junho, pelas 18 horas, no Museu da Vila Velha, a apresentação pública das duas primeiras fases da Carta Municipal da Habitação (CMH).
O objetivo foi dar a conhecer aos potenciais interessados, as principais conclusões extraídas dos levantamentos efetuados e recolher eventuais contributos destinados à melhoria do trabalho final.
Numas breves palavras introdutórias, o Vereador Adriano Sousa, para além de enaltecer a dinâmica que atualmente se regista no setor privado, visível no número de fogos atualmente em fases de licenciamento e construção, referiu que “esta crise da habitação só será resolvida através de uma conjugação de esforços e de vontades entre o setor público e o setor privado. Só assim será possível garantir uma oferta diversificada que vá ao encontro das necessidades de todos os estratos sociais, especialmente dos mais desfavorecidos e carenciados, onde o esforço financeiro para suportar a posse ou o arrendamento de uma habitação condigna é muito maior, face aos baixos rendimentos que habitualmente essas famílias auferem.”
A este propósito importa destacar o papel do município na concretização da sua Estratégia Local de Habitação, através da construção de 180 fogos, a que se irão somar mais cerca de 20 pequenos que serão objeto de obras de reabilitação.
Após a apresentação dos trabalhos houve ainda tempo para um pequeno debate, onde esteve em discussão a dinâmica imobiliária na cidade e o papel dos diferentes stakeholders na temática em apreço.
O Parque Corgo foi palco da celebração do Dia Internacional do Yoga, data que coincide simbolicamente com o solstício de verão. Integrada na programação das "Manhãs do Parque Corgo", a iniciativa reuniu cerca de 70 participantes, de diferentes gerações – desde crianças de 3 anos a seniores de 80 – num momento de partilha, bem-estar e promoção da saúde física e mental.
As comemorações incluíram sessões de demonstração e aulas de yoga ao ar livre, proporcionando uma introdução acessível a esta prática milenar com mais de 5.000 anos de história, reconhecida não só pelo seu contributo para a saúde física, mas também pelo seu papel espiritual e meditativo.
O Dia Internacional do Yoga, anteriormente designado como Dia Mundial do Yoga, foi oficialmente instituído pela Organização das Nações Unidas em 2014, e tem como missão apelar à paz, união e fraternidade entre os povos, promovendo valores universais para a construção de um mundo melhor.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Alexandre Favaios, marcou presença na iniciativa e destacou a importância deste tipo de eventos para a comunidade:
“Celebrar o Dia Internacional do Yoga no coração do nosso Parque Corgo é mais do que uma atividade física. É uma afirmação do nosso compromisso com a saúde, a inclusão e o bem-estar de todos os vilarealenses, num espírito de harmonia que o yoga tão bem simboliza.”
A autarquia reafirma, assim, a sua aposta em atividades regulares e intergeracionais, reforçando o papel dos espaços verdes da cidade como ponto de encontro para práticas saudáveis e momentos de convívio comunitário.
O Município de Vila Real apresentou esta semana, em conferência de imprensa, o futuro Museu da Louça Preta em Bisalhães, um projeto que visa homenagear, preservar e promover uma das mais emblemáticas tradições artesanais da região. O trabalho está a ser desenvolvido em estreita articulação com a Junta de Freguesia de Mondrões, que, com o apoio do Município, adquiriu a casa e o terreno onde será instalado o novo museu.
O evento de apresentação contou com a presença de oleiros de várias gerações, numa cerimónia carregada de simbolismo e identidade cultural.
Com um investimento de 550 mil euros, o futuro museu pretende tornar-se um centro de referência para a divulgação da arte oleira de Bisalhães — reconhecida em 2016 como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. O espaço oferecerá uma experiência imersiva sobre o processo de produção da louça preta, com exposição permanente, áreas interativas, oficinas e atividades educativas, num cruzamento entre tradição e inovação.
A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Vila Real, Mara Minhava, sublinhou a importância do projeto para a salvaguarda do património local: "Este museu não será apenas um espaço de exposição, mas um verdadeiro centro de dinamização cultural e comunitária, que permitirá dar continuidade à tradição dos nossos oleiros e atrair novos públicos para a riqueza única da louça preta em Bisalhães."
O presidente da Junta de Freguesia de Mondrões, Félix Touças, destacou o papel ativo da freguesia na concretização da iniciativa: "Este projeto é o resultado de um esforço conjunto e de uma visão partilhada para o futuro de Bisalhães. A aquisição do imóvel foi apenas o primeiro passo. Com o apoio da Câmara, estamos a dar vida a um sonho antigo da população e a criar condições para que esta tradição milenar continue viva."
Para o presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Alexandre Favaios, a criação do museu representa "um passo decisivo na preservação da identidade cultural de Bisalhães e no reconhecimento público dos seus mestres oleiros, verdadeiros guardiões de um património único."
O futuro Museu da Louça Preta em Bisalhães insere-se numa estratégia mais ampla de valorização do território e promoção do turismo cultural e sustentável no concelho de Vila Real.
A Câmara Municipal de Vila Real adjudicou a empreitada de Requalificação da Escola Básica de Vendas de Cima, estando já assinado o contrato que formaliza esta intervenção. A obra representa um investimento de cerca de 560 mil euros e terá uma duração prevista de 365 dias, com início dos trabalhos agendado para o próximo dia 7 de julho.
Esta requalificação integra a estratégia municipal de melhoria das infraestruturas educativas, garantindo melhores condições para os alunos e toda a comunidade escolar.
O Vice-Presidente da Câmara Municipal, Alexandre Favaios, destacou a importância da intervenção, afirmando que “o Município de Vila Real jamais deixará de empenhar-se em proporcionar aos alunos as melhores condições para o seu desenvolvimento educativo”. Acrescentou ainda, com orgulho, que “após três anos de trabalho e dedicação, todos os compromissos assumidos na mais recente revisão da Carta Educativa foram plenamente concretizados, garantindo um futuro melhor para as crianças do 1.º Ciclo e Ensino Básico”.
Esta empreitada reforça o compromisso da autarquia com a qualidade do ensino e com o bem-estar da comunidade educativa.
A Câmara Municipal de Vila Real investiu cerca de 75 mil euros na aquisição de uma viatura pesada de triplo agente extintor, destinada ao Serviço Básico de Salvamento e Luta Contra Incêndios do Aeródromo Municipal de Vila Real.
Este investimento surge no âmbito das responsabilidades que o Município tem na garantia da segurança e do socorro nas operações aéreas, essenciais para a manutenção da certificação do Aeródromo e para o funcionamento regular da ligação aérea Bragança–Vila Real–Viseu–Cascais–Portimão.
A anterior viatura, que assegurava este serviço, encontrava-se já em estado avançado de inoperacionalidade devido à sua antiguidade. A nova aquisição representa mais um passo na modernização desta infraestrutura aeroportuária, somando-se a outros investimentos já realizados pela autarquia.
Entre as intervenções de relevo, num investimento total aproximado de 4,7 milhões de euros. estão:
- A reabilitação parcial da pista do aeródromo;
- A construção do Comando Regional Norte e do Comando Sub-Regional do Douro da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil;
- A criação de uma nova área de embarque e desembarque de passageiros;O novo aquartelamento da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR.
Com estes investimentos, a Câmara Municipal de Vila Real pretende dotar o concelho e toda a região do Douro de uma infraestrutura aeroportuária moderna, segura e funcional, que responda às necessidades sociais e económicas do território.
A autarquia reafirma o seu compromisso com a valorização contínua do Aeródromo Municipal, mantendo-se empenhada na captação de fontes de financiamento que permitam dar continuidade aos investimentos necessários para a sua melhoria constante.
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