PISCINA MUNICIPAL COBERTA REABRE NO PRÓXIMO DIA 16 DE SETEMBRO

hor piscinasA Piscina Municipal Coberta reabre ao público no próximo dia 16 de setembro, dando-se assim início à época 2019/2020. Para além das classes de natação e lazer este complexo municipal disponibiliza diversas atividades aquáticas, como hidroginástica, hidroterapia, hidroginástica sénior, assim como atividades de ginásio, nomeadamente aeróbica e ginástica localizada. Este ano, devido à procura crescente da atividade de hidroginástica, será disponibilizado mais um novo horário, às terças e quintas-feiras às 7h30.

Para além da ofertas das atividades aquáticas regulares, ao longo do época serão promovidas diversas atividades, nomeadamente um "Open Day", a comemoração do Dia Internacional do Idoso, Dia Internacional da Mulher e Dia Mundial da Atividade Física e da Saúde, os Festivais Aquáticos de Natal, Carnaval e do Verão, as mega-aulas de Dança e uma maratona de Hidroginástica e, por fim, a II Volta ao Concelho a Nadar tentando bater o record anterior quer em número de participantes quer no tempo a percorrer os 15 km.

Durante o período de defeso a Piscina Municipal sofreu algumas intervenções de forma a melhor as suas condições, como a pintura de balneários e corredores e da piscina de 16 m e 8 m e o melhoramento dos cacifos ao dispor dos utentes. Dentro em breve será intervencionado o hall de entrada da Piscina, criando-se um espaço mais dinâmico aos utentes e pais que esperam pelas crianças.

Este ano irá existir um novo sistema de entrada na piscina com vista ao controlo do acesso dos utentes aos balneários que permitirá, através da abertura automática da porta, uma contagem mais fidedigna do número de utentes a frequentar a piscina.

As inscrições para a presente época irão decorrer de forma faseada, de acordo com a seguinte planificação:

- a partir do dia 11 de setembro - Hidroginástica, natação jovens/adultos, natação livre, e aulas de grupo (ginásio)

- a partir do dia 16 de setembro - Hidroterapia e natação crianças (mediante uma prévia avaliação por parte dos professores)

Mais informações podem ser solicitadas junto da Secretaria das mesmas, ou através do telefone 259 308 159.

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XXIII TORNEIO INTER – FREGUESIAS DE FUTEBOL DE 5

TORNEIO INTERFREGUESIASDe 26 de agosto a 7 de setembro, está a decorrer, no Polivalente da Estação, o XXIII Torneio Inter – Freguesias de Futsal, uma iniciativa do Município de Vila Real que este ano conta com participação das freguesias de Abaças, Arroios, Freguesia de Vila Real, Guiães; Lordelo, Mateus; Mondrões, Parada de Cunhos, Torgueda, Vila Marim, União das Freguesias de Adoufe e Vilarinho da Samardã e União das Freguesias de Mouçós e Lamares, num total de 120 crianças e 24 adultos/responsáveis envolvidos.
O grande objetivo deste evento é proporcionar aos jovens um convívio salutar, através da prática de uma modalidade do seu agrado, fortalecendo a amizade entre as Freguesias participantes.
No dia 7 de setembro, no final dos jogos do de apuramento do 3º e 4º (16.30 horas) e 1º/2º classificados (17.30 horas) realiza-se, no Pavilhão dos Desportos, a cerimónia de encerramento do Torneio, que contará com a presença dos participantes das 12 freguesias envolvidas.

RESPOSTA À CARTA ABERTA QUE A DIREÇÃO DO NÚCLEO DE VILA REAL DA QUERCUS ENDEREÇOU AO EXECUTIVO MUNICIPAL

quercusRegistamos, com satisfação, a consonância da Direção do Núcleo de Vila Real da Quercus (DNVRQ) com os objetivos do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Vila Real (PEDU), que incorporaram medidas ligadas à sustentabilidade ambiental e ao roteiro da descarbonização das cidades e da neutralidade carbónica que, gradualmente, estamos a concretizar.
Após leitura atenta da referida carta aberta, verificamos que a mesma contém diversas imprecisões que, a não serem corrigidas, poderão induzir os nossos munícipes a conclusões erradas. Por isso, entendemos ser nossa obrigação promover o necessário esclarecimento sob pena de, não o fazendo, estarmos a contribuir para a desinformação pública.
Para além da crítica genérica sobre o alegado caráter modesto das intervenções em matéria de mobilidade ciclável, as imprecisões contidas na carta aberta recaem basicamente nos dois únicos projetos que mereceram comentários e críticas da DNVRQ: o projeto de requalificação da zona envolvente da Estação e o projeto de requalificação da Avenida Carvalho Araújo.
1 - Quanto ao Projeto de Requalificação da Zona Envolvente da Estação, afirma a DNVRQ que “o projeto para a zona envolvente desse jardim parece promover uma excessiva impermeabilização do solo” e dão como um exemplo a rotunda existente em frente ao colégio da Boavista, advogando a sua manutenção.
Trata-se de afirmações que não correspondem à verdade, uma vez que os materiais atualmente existentes na via pública, nos passeios e nos lugares de estacionamento são basicamente os mesmos que constam do projeto de requalificação, à exceção do pavimento da ciclovia que, por razões ligadas à sua funcionalidade e conforto, será em pavimento betuminoso. Quanto à mencionada rotunda, a sua eliminação em nada irá implicar com os níveis de impermeabilização do terreno ou com a alimentação hídrica do subsolo, uma vez que aquela pequena ilha já se encontra, atualmente, assente diretamente no pavimento betuminoso.
2 – Relativamente ao Projeto de Requalificação da avenida Carvalho Araújo, entendemos que a melhor forma de rebater as afirmações feitas de forma avulsa é através dos números fornecidos pelos autores do projeto, que se reproduzem em forma de tabela para uma mais fácil leitura.
Trata-se de números que não deixam qualquer margem para dúvidas sobre a bondade do projeto, que desmentem as afirmações feitas de que a avenida ficará pior do que está e confirmam a sintonia dos princípios que estiveram subjacentes à elaboração do projeto com os objetivos do PEDU e com as preocupações nos domínios urbanísticos, ambientais e da mobilidade urbana sustentável. Reconhecemos, contudo, que há impactes negativos, que de resto são inevitáveis nas obras públicas com esta dimensão. Qualquer obra, durante o seu período de execução, é geradora das inevitáveis externalidades negativas que implicam com o normal quotidiano dos cidadãos, nomeadamente o entaipamento temporário do espaço, as limitações ao tráfego automóvel, a circulação de máquinas pesadas, a produção de poeiras, o ruído, os constrangimentos à circulação pedonal e as interferências com as atividades económicas instaladas.Reconhecemos também que o coberto arbóreo e o índice de área coberta só atingirão a sua expressão máxima passado algum tempo, o que também é habitual quando se procede à substituição de árvores. No entanto, importa reconhecer que o atual conjunto arbóreo da avenida é muito heterogéneo e mostra um aspeto pouco estruturado e coerente com os princípios da qualificação do espaço previstos no projeto. Ainda que se evite, sempre que possível, o abate de árvores, a substituição do atual arvoredo por um novo foi considerada a melhor forma de valorizar aquele nobre espaço urbano e contemplou preocupações com o seu interesse estético e com a sua adequação técnica em aspetos como sejam: a aclimatação e resiliência do ambiente urbano, a adaptação à quantidade de solo disponível, o efeito nos pavimentos, o aumento do espaço pedonal, entre outros. As 76 árvores que constam do projeto ficarão, na sua maioria, instaladas em amplas zonas permeáveis, formando duas grandes manchas verdes para usufruto das pessoas e para a promoção da necessária amenidade ambiental da avenida, em contraponto à clareira central pavimentada que se constituirá como um espaço de maior irradiação térmica e de maior conforto na maioria dos meses frios e nas noites de verão. Ponderados os prós e contra, consideramos que os benefícios para a atual e futuras gerações, superam, em muito, os inconvenientes e prejuízos que os autores da carta alegam. 3 - Considera a DNVRQ que “as Ações da Mobilidade Urbana Sustentável para Intervenções Cicláveis são modestas” e que deve haver um reforço desta medida “tais como a marcação de ciclovias nos passeios ou na rede viária de uma forma a que seja seguro e apelativo o uso de bicicletas”.Em relação a estes comentários, importa contrariar as afirmações feitas (a) com a realidade em que nos movemos e (b) com as boas práticas seguidas nos projetos:a) com a realidade em que nos movemos, porque convém ter presente que Vila Real é uma cidade consolidada, onde o espaço público está, há muito, limitado, não permitindo optar, na maior parte das vezes, como seria desejável, pela segregação dos diferentes modos de transporte, ou seja, pela construção de ciclovias em canal dedicado; b) com as boas práticas seguidas nos projetos porque, quando o espaço é exíguo, devemos optar pela integração dos diferentes modos de transporte, dando sempre prioridade ao peão e tentando que no espaço sobrante sejam encontradas, sempre que possível, soluções que garantam a circulação dos diversos modos rodoviários, das bicicletas, das trotinetes, espaços para a existência de árvores e, também, para estacionamento. É neste equilíbrio que nos devemos mover, sem preconceitos ou fundamentalismos de espécie alguma. Este modo de conceber espaços públicos, ajustando-os às diferentes valências que compõem a complexa vida urbana, tem a vantagem de homogeneizar, em baixa, os níveis de velocidade praticados em meio urbano e, assim, beneficiar o ambiente através da redução dos níveis de poluição atmosférica e sonora, para além de contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária. Por fim, importa frisar que as boas práticas, em matéria de mobilidade ciclável, desaconselham vivamente a instalação de ciclovias nos passeios, por estar provado que a infraestrutura pedonal dever ser concebida e destinada exclusivamente ao peão.Por fim, dizer que mantemos a nossa disponibilidade para, de uma forma aberta e colaborativa, debatermos estes e outros assuntos, sempre na defesa do superior interesse coletivo. Exemplo disso é a exposição dos projetos do PEDU que está aberta ao público no edifício do ex-Governo Civil e as três sessões públicas de apresentação e debate dos projetos que estão previstas realizar nos próximos dias 16, 18 e 20 de setembro, no Teatro de Vila Real, cujo programa será oportunamente divulgado e para as quais convidamos, desde já, todos os interessados a assistir e a participar nos debates.

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL VÊ APROVADO FINANCIAMENTO DE 10.000,00€ PARA APOIO ÀS AÇÕES DE LUTA CONTRA A VESPA-ASIÁTICA

Vespa giganteO Município de Vila Real viu aprovada a candidatura a um apoio financeiro para a destruição dos ninhos da vespa velutina, usualmente conhecida por “vespa asiática”, no montante máximo de 10.000,00€ por beneficiário.
É objetivo deste financiamento apoiar os municípios na tarefa de deteção e destruição dos ninhos e colónias de Vespa velutina, grande predador de abelhas autóctones e de outros insetos que, ao colocar em risco os recursos apícolas, surge como uma ameaça ao cumprimento, pelos espaços florestais, da imprescindível função ecológica e, por consequência, agrícola e económica, que é a polinização das plantas.
Nos últimos dois anos, a autarquia, através do seu Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), tem vindo a auxiliar na resolução deste problema com recurso aos seus próprios recursos técnicos e logísticos. No entanto a deteção de ninhos tem aumentado significativamente, pelo que se torna fundamental o investimento neste tipo de luta com o objetivo de diminuir o número de colónias e os consequentes ataques.
No corrente ano já foram destruídos alguns ninhos primários pelo SMPC, solicitando-se assim a colaboração da população na sua identificação e comunicação, para que os trabalhos posteriores de destruição impeçam o nascimento de centenas de obreiras desta espécie.
Esta comunicação poderá ser efetuada para a Câmara Municipal de Vila Real (Proteção Civil Municipal) ou ainda através da plataforma on-line “SOS VESPA”, localizações posteriormente validadas pelos Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) da Câmara Municipal de Vila Real.

LANÇADO CONCURSO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA APÓS INCÊNDIO DA ÁREA ARDIDA DE 2017 NAS UF DE BORBELA E LAMAS D’OLO E ADOUFE E VILARINHO DE SAMARDÂ

area ardidaA Câmara Municipal de Vila Real aprovou em reunião do Executivo Municipal de 2019.07.01, o lançamento do procedimento concursal para a realização do projeto de Estabilização de Emergência da área ardida de 300 ha resultante do incêndio de 2017 e que afetou os territórios da UF de Borbela e Lamas D’Olo e da UF de Adoufe e Vilarinho da Samardã (vertente da Serra do Alvão voltada à cidade de Vila Real).
Este projeto, no valor de 30.000,00€, resultou de uma candidatura efetuada pela CM de Vila Real aos apoios comunitários disponibilizados pelo PDR 2020 e visam apoiar os seguintes investimentos:
- Recuperação de infraestruturas afetadas;
- Controlo da erosão, tratamento e proteção das encostas;
- Prevenção de contaminação e assoreamento e recuperação de linhas de água;
- Diminuição da perda de biodiversidade.
Estes trabalhos e tipologias de intervenção têm como objetivo minimizar o risco de erosão que resulta do desaparecimento da vegetação que reveste o solo após a sua destruição pelo incêndio, diminuindo assim a perda de fertilidade do solo através do arrastamento das partículas de solo pela escorrência da água das chuvas, assim como prevenir a ocorrência de fenómenos extremos de enxurradas que possam colocar em risco património natural e património edificado.
É assim objetivo do município de Vila Real, em parceria com as entidades detentoras das áreas florestais afetadas (essencialmente baldios), contribuir para a preservação dos espaços florestais do concelho de Vila Real, que a materialização deste investimento na recuperação daquela área ardida permitirá.

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   Avenida Carvalho Araújo
     5000-657 Vila Real
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